terça-feira, 29 de maio de 2007

Carta aos Presidentes

Caro (a) Presidente:


Passados alguns dias desta tumultuada eleição da Anaf, tomo a liberdade de contatar-me com V.sas. para, inicialmente, elencar e apresentar a todos alguns fatos que, realmente, aconteceram durante todo esse processo, em vias de se encerrar.
Obviamente, como está prestes a ocorrer um segundo turno, tenho a necessidade de apresentar com mais detalhes algumas das nossas propostas.

No nosso contato em Florianópolis, devido à pressão que todos sofríamos, não nos possível detalhar algumas situações e nos colocar à disposição para discutir alguns tópicos.

Não sabemos ainda como se dará o cumprimento do pleito eleitoral. A verdade é que na Anaf nunca houve eleição e hoje nos deparamos com um processo claramente democrático, sem a interferência de quem quer que seja e, infelizmente, quem está na situação não aceita isto. Talvez por ter sido empossado pela via condutiva, sem a participação da vontade de todos, apenas com a determinação de quem tinha a caneta às mãos.

Hoje o quadro é outro. É cristalina a possibilidade de todos se expressarem, contrariando ou não interesses. Entretanto, nesses dias de processo eleitoral revivemos dias nebulosos de prática de política de ferro e fogo. Páginas viradas de momentos históricos pelos quais o Brasil já passou e algumas pessoas ainda recrusdecem este ranço, foram ressuscitadas. É inacreditável tudo que foi praticado (e ainda está sendo). Tenho certeza de que a maioria dos Presidentes não conhece a verdade. A muitos só lhes chegam informações e críticas, maldosamente manipuladas a fim de se arrancar um voto aqui, outro ali.

Agora com a possibilidade de um segundo turno, e neste segundo turno, contarmos apenas com os votos dos 21 sindicatos aptos a votarem, podemos nos dirigir mais diretamente aos senhores e abrirmos um canal de discussão em cima de propostas concretas.

Devaneios e acusações não fazem parte do nosso repertório.

Tentaram a todo custo denegrir a minha imagem perante a todos. Entretanto, após infrutíferas tentativas, surgiram as mentiras, por falta de elemento substancial. Só que aquele que vive de mentira não chega muito longe. Tem o ditado que diz ser mais fácil alcançar e pegar um mentiroso que um coxo (manco). O mentiroso deixa rastro e a mentira é a maneira mais fácil de se localizar um incompetente.

Algumas dessas mentiras tentaremos desmascarar nesta oportunidade. Para um universo mais restrito podemos nos dirigir e desqualificar algumas difamações. Para um contigente de trezentos árbitros fica mais difícil vir a um por um e rebater as ardilezas construídas. Não fosse a nossa história de vida, pessoal e profissional, teríamos sofrido toda sorte de injustiça nas urnas. Os árbitros sabem e souberam decidir o que lhes é coerente para unir a classe e receber dividendos através do trabalho em conjunto, vislumbrando um futuro de lutas uníssonas.

O resultado das urnas, foi o retrato da vontade da maioria. Não fosse a implacável aplicação da lei (contra nós), teríamos muitos mais votos a nosso favor. Muitos árbitros foram impedidos de votar porque surgiram "débitos", sabe lá Deus de quando e onde. As respostas nunca chegavam quando se arguia qualquer explicação. Tal qual ocorreu com alguns sindicatos. Reparem bem quais os sindicatos que não puderam votar, justamente, aqueles que não votariam na situação. Enquanto que o Rio de Janeiro, o sindicato que sempre, sistematicamente, sonegava o repasse à Anaf, num toque de mágica estava quite com suas obrigações, tal qual ocorreu com o seu Presidente e candidato à Vice-Presidente pela situação.

As coisas foram feitas de forma tão sorrateira que a mim foi exigido que eu saldasse o que devia (R$ 3.523,00), e todos sabem que assim que estourou aquele Processo da Polícia Federal contra mim, fui obrigado a tomar essa atitude, a qual, à época, comuniquei ao Sr. Presidente da Comissão de Árbitros da CBF e ao Presidente da Anaf. Isto foi amplamente utilizado contra mim. Aliás duas coisas, que eu não pagava e que eu nunca havia participado de nada da Anaf.

Pois bem, sobre o tópico PAGAMENTO DE DÉBITOS.

Paguei o que devia sob pena de ter a minha candidatura impugnada. O que ocorreu antes de eu lançar. Quando se ouviu dizer que eu inscreveria uma chapa, o atual Presidente já antecipava a quem mencionasse esta possibilidade que a minha chapa seria impugnada. Sem ser a pessoa legalmente indicada para julgar essa questão, mas, sentado sobre a propriedade lacônica à Instituição, acreditando não existir leis e subestimando a inteligência e capacidade de todos, ou, retornando ao porões fétidos da ditadura, julgava e executava.

Ora, não seria diferente. Quando lancei a candidatura, veio o veto e o Brasil todo já sabia através da página da Anaf e outros artifícios que a nossa chapa estava impugnada. Tá bom, havia prazo legal para quitar débitos.


Quitar débitos: artigo 11, parágrafo segundo, do Estatuto da Anaf.

Dando cumprimento à norma, dever dos árbitros na sua essência, fiz o pagamento com depósito em dinheiro na conta da Anaf , efetivamente, o meu e de outros companheiros da nossa chapa que ainda tinham débito a saldar.

Para surpresa de todos, os maiores devedores do Brasil: o sindicato do Rio de Janeiro, seu Presidente e candidato a vice na chapa da situação tiveram seus débitos convertidos em Confissão de dívida. Pasmem, foi isto mesmo que ocorreu. Como tudo ainda está pra vir à tona, sabe-se, por alto, que o Sindicato do Rio deve aproximadamente R$ 15.000,00 e seu Presidente uns poucos R$ 9 mil ou R$10 mil. Total desrespeito ao Estatuto e à inteligência de todos nós, simples mortais. Flagrante insensatez, desrespeito generalizado e descumprimento das Leis que regem o Pleito.

Quando eu soube que isto havia ocorrido, por divulgação da Comissão Eleitoral, tentei usufruir do mesmo direito. Ainda havia prazo para isto, mas quem conseguisse encontrar o Presidente da Anaf ou o Tesoureiro ganhava um cruzeiro pelas Bahamas com tudo pago e um fusca zero KM no retorno ao Brasil. Prática subversiva da ordem e dos bons costumes.

Em compensação, como sempre aconteceu na minha vida, deito a minha cabeça no travesseiro e durmo com a minha consciência bem tranquila. Tenho certeza de que sou um exemplo positivo aos meus companheiros. Por isto me propus a mostrar o meu trabalho frente à Anaf. Que o julguem daqui a três anos, não premeditadamente, ou por quem já passou por lá e não disse pra que veio.

Participação na vida da Anaf.

Quem não fazia parte da Anaf não pode testemunhar quantas oportunidades tive para representar a Anaf, principalmente, em Brasília. Eram solenidades, encontros com deputados etc. Muitas outras coisas fizemos a pedido dos Presidentes à época.

Não tenho culpa se a senilidade tomou conta do atual Presidente-candidato. Há três anos, este Senhor me convidou para ser seu vice-presidente. Aceitei o convite, pois, me faltava ainda um ano para encerrar a carreira e era a oportunidade para eu mostrar, mesmo como vice, as minhas propostas de trabalho para quando parasse aos 45 anos. Uma semana depois desse convite, recebi novo contato, no qual o próprio me desconvidava alegando que ainda faltava um ano de trabalho para mim e que convidaria Antonio Pereira, árbitro e pessoa de grande respeito e que me colocaria num outro posto. Este posto foi o Conselho de Ética, basta ver na contra-capa do Estatuto Social da Anaf. O que eu podia falar? Meu nome constou por três anos no Conselho de Ética e mesmo havendo necessidade para convocação do Conselho, jamais foi convocado. Se Antonio Pereira que era vice nunca fôra chamado pra nada, imagine quem faz parte de um simples conselho de Ética. Foi a técnica (ou falta dela) dos grandes ditadores da História. Centralizar para decidir só. A classe (ou o povo) que se dane.

Agora mesmo, quando eu esbocei lançar a chapa, o atual Presidente me telefonou e me ofereçeu a vice-Presidência, pois, segundo ele, precisava ainda de mais três anos para complementar o seu projeto. Que projeto? Se eu não sirvo para ser Presidente, sirvo pra ser vice? Quanta imaginação fértil ! ! !


Diga-me com quem andas que te direis quem és. É antigo, mas verdadeiro.


Esses esclarecimentos eram necessários e me desculpe tomar seu tempo para fazê-los. Quando a gente sofre qualquer injustiça ou difamação, fica difícil sair explicando a um por um. E tenho certeza de que cada um de nós já passou por isso e sabe como dói ter seu nome vilipendiado. Não fomos os primeiros, nem seremos os últimos, mas devemos combater esses artifícios rasteiros e desnecessários.


Comissão Nacional


A acusação mais "grave" que estou "sofrendo" é de ter a candidatura apoiada pela Comissão Nacional de Árbitros da CBF. É o tipo da acusação que todos querem sofrer.

Não precisa ser muito inteligente para se concluir que aquele que quer trabalhar em consonância com os árbitros, Presidentes de Sindicatos, e, tendo o respaldo da Comissão Nacional, trará um benefício enorme para toda a classe. Era justamente isto que eu queria, ter todos unidos numa mesma causa. Ou se quer ainda uma administração voltada para um ou dois Estados, por se julgarem o centro do universo, enquanto os outros Estados ficam à mingua, como estão há tantos anos.

Um exemplo só para ilustrar: o Sindicato do Amapá há três anos necessita de um computador e fez gestão para conseguir da Anaf durante todo esse tempo. Coitados dos colegas de lá. Como o AP, muitos estão precisando se equipar, pagar algumas dívidas, colocar a casa em ordem. Mas a Anaf tem R$ 100.000,00 em caixa e faz poupança com este dinheiro. Ou guarda para ser moeda de barganha, de troca? Não acredito.
Este é só um único exemplo. A gente pode ficar quatro dias relatando incongruências administrativas e falta de capacidade dos administradores para tocar uma Entidade do porte da nossa.

Passei pela experiência de presidir por dois mandatos (reeleito) a Associação da Polícia Federal e pude verificar que se pode transformar os anseios de uma comunidade dando qualidade de vida a ela. Quando exercia o meu mandato naquela Associação, tive a oportunidade e o orgulho de levar para conhecê-la, muitos árbitros que passavam por Brasília e me devam a honra da visita. Muitos testemunharam o trabalho que lá fôra desenvolvido em pról do Associado. Os colegas da Polícia também se orgulhavam muito de conhecer pessoalmente aquele árbitro que por diversas vezes vira pela televisão. apitando grandes clássicos do futebol Brasileiro.


Todos podemos fazer muito quando pensamos de forma igualitária, sem distinção geográfica. Nos Estados em que não estão os expoentes da arbitragem, estão os nossos dígnos companheiros que lutam com muito mais dificuldade para sobreviver no meio e buscar o seu lugar ao sol. Só quem não quer enxergar, não vê que o trabalho desenvolvido pela Comissão Nacional, está voltado para a divisão igualitária das oportunidades. Muitos valores estão para serem descobertos nos recantos do nosso País. Não acontece só com jogadores, acontece com outros profissionais, e os árbitros não fogem a essa regra. Só não dá pra gente continuar a dividir o País em dois Estados. É como fugir das aulas de geografia e depois querer tirar 10 em geopolítica.

Portanto, me acusar de ser o nome da Comissão só me enche de orgulho e ratifica o caminho que devo seguir. Não me furto a dizer que o trabalho com a Comissão será diuturno. Ou alguém concebe que "rachar" com a Comissão é o melhor caminho? Falta inteligência e tato. Trabalhar em conjunto com este exemplo de Comissão que aí está (e que Deus a mantenha por muitos anos ), é ter a metade do caminho percorrido em benefício dos árbitros. Jamais a arbitragem brasileira teve o privilégio de discutir pontos-de-vista. Sentar para ouvir e ser ouvida. Trocar informações, intercambiar conhecimentos. Planejar para crescer e crescer juntos. Esta também é uma das nossas propostas. Teremos a oportunidades de reparar erros, traçar metas, corrigir rotas. Tudo isto sempre com diálogo e participação dos árbitros e Presidentes dos Sindicatos.

Qual o clima ,de agora em diante. que o atual Presidente terá para trabalhar com a Comissão Nacional, caso seja reeleito? Mas para quem quer administrar só para dois Estados, não tem importância.



Somos escravos das nossas palavras e quem sofre as injustiças jamais esqueçe.


Houve mudança na Comissão Eleitoral e ainda não se sabe os rumos a serem seguidos. Sabemos, todos, que o processo Eleitoral foi abastecido de vícios e irregularidades. A começar pela manipulação da Anaf em prol do candidato da situação.


A data das eleições fôra antecipada, contrariando mais uma vez o Estatuto, para coincidir com a pré-temporada de São Paulo. Mais uma vez, não precisa ser muito inteligente para se concluir que no Estado com maior número de votantes , quase todos a favor da situação, era de se esperar que a eleição não seria em data diferente. Se fosse, como fazer com os árbitros que não são da capital? Aliás, na maioria. É mais fácil assim garantir votos no maior colégio eleitoral. Mais ainda, Rio de Janeiro e São Paulo não havia um só árbitro em débito? Todos aptos a votar. É achar que todos nós somos idiotas. Arrumaram uma quitação até para árbitros FIFA que estão na chapa da situação e deviam à Anaf. E não são poucos. Mas vamos deixar isto pra lá. Mesmo com todos esses artifícios peçonhentos ainda conseguimos ganhar nas urnas.

Enfrentamos todo o elenco de irregularidades. É gente vendendo a alma ao diabo para se segurar num posto que até alguns dias atrás não dava a a menor importância.



Até hoje o resultado oficial das eleições não foi divulgado no site da ANAF.




Amigos, como vêem é toda sorte de impropriedades e não foram declinadas nem um décimo. Se fôssemos recorrer à justiça para reparar danos, implodiríamos todo o processo eleitoral, e, talvez, teríamos desclassificado a chapa adversária por descumprir o Estatuto por tantas vezes. O nosso propósito é ganhar com legitimidade, pela vontade dos árbitros, não sob ameaças de retaliação nem de males insanos, ou por ação judicial.


As urnas retrataram esta vontade. Agora com o voto dos Presidentes, oxalá tenha continuidade este Processo Eleitoral, esperamos contar com o seu apoio. Não só para o voto que se fizer necessário, mas, e, principalmente, para exercermos uma administração modelo. Com a participação de todos, com as propostas sendo discutidas no dia-a-dia. Com transparência nas ações. Como o contato estabelecido entre Anaf e Sindicatos, de forma diária, não tão somente na época de eleição.

Alguns Presidentes de Sindicato nunca receberam um só telefonema do atual Presidente. Neste ínterim das Eleições já o recebem por hora ou minuto. Passado o pleito, tudo volta como antes e a retaliação àqueles que não acompanharam os ditames do Ditador, será fatal.

A consonância com a Comissão Nacional é inegável. Não poderia ser diferente. Somos da Sub-comissão de ensino da CBF e, com orgulho, estamos participando, efetivamente, da reformulação sistemática proposta pela Comissão, como é do conhecimento de todos.

Num passado não muito distante, o Presidente da Comissão Nacional escolhia e empossava o Presidente da Anaf. Hoje, para nossa felicidade, o pleito é aberto e a vontade é respeitada. Contudo, não nos furtaremos em pedir o seu apoio, que, certamente, não será negado por conhecer as nossas propostas de trabalho e a nossa força produtiva. Não vejo a hora de começarmos a trabalhar e produzir resultados que há muito não vemos acontecer. A Comissão já está um ano a nossa frente, mas a alcançaremos e teremos um NOVO TEMPO para a história da arbitragem Brasileira.

Com o apoio do Presidente da Comissão de Árbitros, o seu apoio como Presidente de Sindicato e dos árbitros já sacramentado nas urnas, a nossa obrigação em fazer o melhor é inevitável.

Algumas propostas elencadas:

A nossa proposta de trabalho está calcada na participação de todos. Teremos um grande quadro de Assessores da Presidência, formada pela maioria dos Presidentes de Sindicatos, que são os conhecedores dos problemas dos árbitros mais de perto. Para alguns Presidentes , e já foi dito isto bem lá atrás, entregaremos as Presidências Regionais.

Teremos um agendamento, se possível mensal, com o Presidente da Comissão Nacional. O Presidente SEMPRE terá a companhia de Presidentes dos Sindicatos e membros da Diretoria.

A meta de auxílio, reequipamento, melhora na logística, e outras melhorias que se fizerem necessárias aos Sindicatos, será traçada por todos os Sindicatos e se obedecerá, rigorosamente, o cumprimento dos compromissos assumidos.

Temos a idéia de associar todos os árbitros federados, hoje em torno de 4.000 companheiros e com a quantia arrecadada pela anuidade desses árbitros, suprir igualitariamente os 27 Sindicatos. Ou seja, o Sindicato que tenha hipoteticamente 10 associados, receberá o mesmo que o que tenha 500 árbitros. É uma verba extra que ajudará e muito aos sindicatos e a Anaf repassará 100% da verba. Discutiremos uma anuidade que não pese para o árbitro que ingressar e isto o fará se sentir valorizado, pois participará como os árbitros do quadro nacional e internacional. Em resumo, o que se arrecadar desse universo novo que se integra à Anaf, por ano, será destinado a todos os Sindicatos igualitariamente. Obviamente, não será só esta a participação da Anaf para com os Sindicatos. Este é um projeto inovador e que benefecia o árbitro que entra, bem como as bases, para uma melhor qualidade de vida administrativa.

Para toda e qualquer destinação das verbas da Anaf, será necessária a aquiescência dos Sindicatos, registrada em documento.

Os associados, Presidentes de sindicato e Comissão Nacional, acompanharão, através de acesso por senha, toda a movimentação financeira da Anaf "on line". Implantaremos um sistema de dados de última geração para acompanhamento diário do que entra e sai dos cofres da Anaf e como será utilizado este recurso. Qualquer que seja a sua origem.

Tendo necessidade da sede transitória, no caso em Brasília, os Presidentes de Sindicatos se revezarão em temporadas para acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos, principalmente, frente ao Congresso Nacional, em benefício da categoria e consecução de melhorias previstas em lei.

Os árbitros, Presidentes e membros da Diretoria, terão Assistência Jurídica permanente. Contatos já foram feitos com o Dr. Diniz para tal feito e o mesmo se colocou à nossa disposição.

As passagens aéreas, para atender chamamento do Tribunal serão custeadas pela Anaf. Bem como hospedagem e transporte.

Nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, principalmente, pelo maior fluxo de árbitros, terá à disposição dos árbitros um esquema de transporte para jogos e outros deslocamentos.

Haverá, ao final de cada ano, por intermédio da Anaf, a votação dos melhores árbitros e assistentes, masculino e feminino, com a premiação de uma viagem, com direito a um acompanhante. Os votos serão dados pelos árbitros e Presidentes de Sindicatos. Este modelo fôra implantado em Brasília.

Semestralmente, haverá reunião de trabalho com todos os Presidentes de Sindicatos e Diretoria. Locais a serem postos em votação.

A Anaf criará um espaço de lazer para arbitros e familiares, em um litoral a ser definido posteriormente. Neste local faremos o encontro dos Presidentes, inclusive.

Muito trabalho...

Amigos, como se vê, temos muito a fazer. Estamos dispostos a encarar este desafio de frente e lutar por melhorias e inovações. Serão três anos de muito dinamismo. Só estamos pedindo a chance de poder mostrar o nosso trabalho. A avaliação será inevitável mas não nos assusta. Estamos conscientes dos compromissos assumidos e estamos confiantes quanto à consecução dos mesmos.

Os meus contatos são: (61) 9983 8845 (61) 3427 2336 (Residência). Trabalho não tenho mais. Os meus patrões serão a Anaf e todos os árbitros.

Nos próximos dias estarei com um pouco mais de frequência na cidade do Rio de Janeiro, onde estou prestando colaboração à montagem do plano de segurança montado para o evento do Panamericano, em Julho. Estaremos trabalhando com as comunidades carentes. Favelas no Rio.O que me orgulhou muito em ser convidado para mais esta missão.

Estou aberto à critica e sugestões. Nada pode ser definido por uma só pessoa quando o objetivo maior é bem estar para todo um grupo.

Agradeço pelo apoio recebido até este momento e espero ser merecedor deste apoio eternamente. Obrigado pela sua atenção e amizade.


Jorge Paulo de O. Gomes

11 comentários:

Anônimo disse...

Resumo da história que você contou:O Aragão é e continua sendo, o caminho a verdade e a salvação, pelo mesmo, fui eliminado do SAFESP por duas vezes e seus adoradores o aplaudiram um deles é Sergio Correa da Silva atual presidente do SAFESP e sempre
acompanhador dos dirigentes tanto da FPF quanto da CBF e de todos os que estejam no poder,seu lema é; No Poder, pelo Poder e para o Poder. E VIVA ESTE BRASIL_BRASILEIRO dos varios grupos de Corruptos e de Corruptores. É MOLE OU QUER MAIS.

Anônimo disse...

Não da para acreditar que uma pessoa como este tal Fiori possa ter credibilidade se TODO MUNDO NÃO PRESTA PARA ELE. Acorda vc e vai se definir.

Anônimo disse...

Seja forte Jorge Paulo e cuidado porque nestes momentos aparece cada um para se aproveitar que vc não imagina. Amanhã, em SP, teremos 3 milhões na Parada Gay e a maioria deles estará lá. Não precisa falar para vc ficar ligado. Vc é da Policia Federal e sente o xeiro desta turma de longe. Sai para lá FUNESTOS. Vai se definir.

Anônimo disse...

Caro Jorge Paulo, você não deveria de publicar anonimo que são covardes e se escondem . Creias quie estes e outros não são corajosos porque devem ter rabo preso evocê seu canalha anonimo meu RG é de São Paulo de n° 4.190.768, tenho filiação e não sou papagaio de pirata, covarde apresente-se em carne e osso e não se esconda na internet.

Anônimo disse...

Você seu canalha e filho da puta que o pariu e não te registrou, saiba que em meu entender você é um dos frustados e de péssimo caráter, que se locupleta com escalas ou és papagaio de pirata de alguem, que como você esta levando vantagens neste país de ladrões fanfasiados de politicos e de defensores deste povo sofrido, que se tudo correr bem,um dia se levantara e os exterminara.

Anônimo disse...

Eleições da Anaf - Decisão Judicial

SENTENÇA Jorge dos Santos Travassos propôs ação ordinária em face de Associação Nacional dos Árbitros de Futebol - ANAF. Alega, em resumo, que ajuizou cautelar perante o Juízo da 22ª Vara Cível tendo sido deferida liminar para participação no processo eleitoral da Chapa 2, encabeçada pelo autor; que a ré, intimada da decisão, expediu documento informando que a ordem seria acatada; que no dia 12.01.07., dia das eleições, foi expedido documento onde a ré, através do Presidente da Comissão Eleitoral, manifestava a existência de conflito entre o edital publicado no Diário Oficial e o enviado às entidades associadas, no tocante ao quorum e a questão da segunda convocação; que apesar de ter expedido documento informando que acatava a participação da Chapa 2, por força da decisão judicial, a ré impediu que os participantes da aludida chapa participassem do pleito; que existem duas atas de apuração do pleito; que a Chapa 2 formulou pedido de recontagem e a comissão eleitoral determinou que aguardaria o envio das atas, listas de presença e cédulas até o dia 23.01.07.; que até 09.02.07. a Chapa 2 não foi comunicada da complementação da remessa da documentação eleitoral e da data da realização da recontagem de votos; que votaram árbitros inaptos e impedidos de votar árbitros aptos, contaminando a legalidade e legitimidade do pleito. Pugnou pela procedência do pedido para anulação da eleição realizada. Alternativamente pugnou pela suspensão do processo eleitoral até decisão final da presente ação, constituindo-se junta interventora para realização de novo processo eleitoral. Às fls.69 decisão do Juízo da 22ª Vara Cível determinando a livre distribuição do processo. Às fls.76 foi concedida parcialmente a tutela antecipada para que o réu se abstivesse de realizar o segundo turno até demonstração da recontagem de votos com participação do autor. Às fls.83 manifestação da ré informando que estaria cumprindo a determinação do Juízo. Às fls.88 certidão dando conta que a ré não apresentou contestação. Às fls.126/127 o autor dá notícia de descumprimento da tutela e pugna pela constituição de junta interventora na entidade. Às fls.129/158 petição da ré, representada por Junta Governativa eleita pelos filiados, juntando documentos. Às fls.171/174 decisão chamando o feito à ordem. Às fls.189/196 petição do autor. Às fls.192/196 petição da ré. Às fls.203 decisão reconsiderando parcialmente o despacho de fls.171/174. É o relatório. Decido. Impõe-se o julgamento no estado da lide eis que a matéria a ser decidida nos autos é puramente de direito. Cuida-se de ação através da qual o autor postula a anulação da assembléia da associação ré, realizada em 12.01.07., alegando a existência de vícios que comprometem a legalidade e legitimidade do pleito. Foi concedida tutela antecipada às fls.76 para que o segundo turno não fosse realizado até a demonstração da recontagem dos votos deferida pela própria entidade. A requerida ingressou espontaneamente nos autos em 26.02.07. informando a ciência acerca do presente processo bem como da tutela deferida. Informou mais que estaria tomando as providências para cumprimento da determinação. Deixou, outrossim, de contestar o feito conforme se verifica da certidão de fls.88, sendo certo que a subscritora da petição de fls.83 foi regularmente constituída pelo representante legal da entidade à época dos fatos, conforme instrumento de mandato de fls.84. Por outro lado, o demandante peticionou nos autos às fls.126/127 informando sobre o não cumprimento da ordem. O feito foi chamado à ordem pelo despacho de fls.173/174 que declarou a inexistência da Junta Governativa formada pelos Sindicatos filiados bem como da assembléia realizada sem autorização expressa do Juízo, por contrariar a tutela concedida liminarmente. Nesta data a decisão supra referida por reconsiderada parcialmente no tocante à formação da Junta Governativa pelos motivos ali declinados. Com efeito, a constituição da administração provisória era absolutamente necessária, ante o fim do mandato do então Presidente, e foi levada a efeito segundo as normas estatutárias da entidade. Não obstante a recontagem não tenha sido levada a efeito, tal providência não mais se justifica nesta data. E isto porque a ausência de contestação atrai os efeitos da revelia, nos exatos termos do artigo 319 do CPC. Caracterizada a revelia, reputam-se como verdadeiras as irregularidades apontadas pelo demandante, autorizando a lei o acolhimento do pedido declaratório de nulidade da assembléia, tornando despicienda a recontagem determinada pela decisão liminar e restando prejudicado o pedido alternativo de suspensão. Acrescente-se que o despacho proferido nesta data não acolheu parcialmente o pedido alternativo formulado às fls.08 pois, reconsiderada a decisão no tocante à formação da junta requerida pelo autor, as partes devem retornar ao estado anterior até mesmo como meio de, repise-se, regularizar a representação processual da Associação, em virtude do fim do mandato de seu Presidente. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para declarar a nulidade da assembléia da entidade ré realizada em 12.01.07. Condeno a ré em custas e honorários, estes que fixo em R$1.500,00 (hum mil e quinhentos reais) atento às diretrizes do art.20 parágrafo 4º do C.P.C. P.R.I.

Anônimo disse...

Você anônimo que não se identifica, porem em meus parcos conhecimentos dos varios canalhas que circundam o meio futebolístico, acredito que tú sejas dirigente de entidade psudamente sindical que defende os interesses indivIduais de cada um de seus dirigentes e possiveis empregados de federações.
Não conheço Jorge Paulo, acredito que seja desprovido de vaidades e que tem como objetivo principal, aglutinar os árbitros incutindo-lhes que individualismo e vedetismo são prejudiciais para todos. Assim sendo, não consigo entender, como individuos que falsificaram documentos dirigem entidades sindicais, conforme nos informou em coluna inserida no site do SAFESP o ex-árbitro Oscar Godoi, tambem não entendo como pode um alguem como o Aragão que foi afastado da administração do estádio Paulo Machado de Carvalho(Pacaembú), por má gestão, que gerou sindicância interna com total dee 5.000 mil paginas de depoimentos por mim entendido que não foram de elogios e seu possivel padrinho o deputado estadual por São Paulo-Aldo Rabelo, intervindo a favor do mesmo. O José Astolphi, primeiro presidente do SAFESP, por varias vezes disse Aragalo. È Mole OU QUER MAIS. E VIVA ESTE BRASIL-BRASILEIRO, dos varios Renans Calheiros, dos canalhas e covardes que usam psedônimos ou anônimato, tristemente permitidos nestas paginas da Internet, dando endereçõs inexistentes denominando-se moradores de locais distantes da realidade, porem estão bem informados de casos localizados e recentes. Parem de hipocrisias , identifiquem-se pelo RG de seus estados de origem, desde que não sejam adquiridos nas diversas bocas existentes por este país afora ou seja: falsos.

Anônimo disse...

Este tal Euclides Fiori eh louco? Ele soh ataca as pessoas. Serah que todo mundo é safado mesmo? Quem presta para ele? Nã conheço as pessoas e não sei o que elas representam porém como pode ninguém prestar? Penso, logo existo! Serah que ao pensarmos que os outros fazem de errado é motivado por nossas ações? Não tenho procurações para defender ninguem, soh peço que pensem nisto!

Anônimo disse...

Você seu canalha e covarde que se diz anônimo é um dos q. não prestam por se esconder no anônimato. Sim sou louco, neste país em que o senado e uma comissão dos senadores, ao ouvirem o advogado da ex-namorada do Renam Calheiros e mãe de filha q. com o mesmo teve,tentam desmoraliza-la com insinuações vagas ao tentarem nos enganar desviando-se do principal, as falsas notas apresentadas pelo "impoluto" senador por Alagoas e presidente do congresso, portando falsidade ideologica, artigo 171.VOCÊ É UM DOS CANALHAS QUE NÃO PRESTA, SEU FILHO DA PUTA E COVARDE.Você deve ser dirigente sindical, que usa do cargo e se favorece seu puto.Te digo se você for digno sai do anônimato canalha, Terei coragem de te enfrentar e repetir tudo ao vivo. Errado são os que por necessidade ou por pressões, mantem vinculos com vermes como você, seu indigente moral desprovido de identidade verdadeira. VOCÊ EXISTE É COVARDE E USA DO ANONIMATO PROPORCIONADO PELA INTERNET,OU QUANDO NÃO USA e-mail TAMBEM FALSOS E INSINUAS AOS DEMAIS QUE ÉS Verdadeiro. VÁ PARA Á PUTA QUE TE PARIU. VOCÊ SÓ SE PELA INTERESSA MALANDRAGEM, CORRUPÇÃO E OUTRAS MUTRETAS, NESTA ÉPOCA EM QUE A MAIORIA É ALIMENTADA PELOS IMPOSTOS QUE NÓS PAGAMOS. saibam todos que este EX-ÁRBITRO, JAMAIS ATACARIA UM SENADOR COMO O SENHOR JEFFERSOM PERES,OU MESMO O SENADOR SUPLICI OU AINDA o DEPUTADO FERNANDO GABEIRA, POSSO DISCORDAR DE ALGUMAS POSIÇÕES DOS MESMOS, MAIS NÃO TENHO COMO NÃO TEMOS NADA QUE OS DESABONE ,PARA CITAR ALGUNS EXEMPLOS, SEU PORCO IMUNDO. acredite JAMAIS ELOGIARIA O PRESIDENTE DA CBF, POR NÃO SER CONFIÀVEL.

Anônimo disse...

O anônimo, Tal é vc, que n.deve ter pai e é produto de proveta, ou seja fertilizado em vidro restante do lixo dos lixos.
Tenho nome, filiaçao e rg, alem do mais seu puto, ando de cabeça erguida, nunca pedio nada a ninguem,trabalho com os meus 60 anos de idade, pago aluguel e meu patrimonio é minha linha de conduta,nunca explorei ninguem e sempre procurei como procuro caminhar mais próximo da linha de retidão, neste país repleto de canalhas e vermes das varias espécies com vc e que tem um congresso provido de de ladrões da crediblidade depositada nas urnas por este povo que se ilude com facilidades. Tenho minha FÉ, porem me ofereço para ajudar e não para solicitar. E VAI PRA PUTA QUE TE PARIU, SEU VERME DE PROVETA.

Anônimo disse...

VOCÊ E A MAIORIA DESTES POLITICOS DENTRE OS QUAIS OS LADRÕES DE ONTEM, POREM OS AMIGOS DE HOJE, TODOS, SERIAM FUZILADOS SE MORASSEM NA CHINA OU EM CUBA.
AQUI IMPERA A MALANDRAGEM E A CORRUPÇÃO, ALEM DA ANARQUIA QUE ESTA SE CONSOLIDANDO, FILHO DA PUTA SE APRESENTE QUE TE MOSTRAREI COMO SE FAZ JUSTIÇA, SEM PROCURAR OS TRIBUNAIS QUE SE LOCUPLETAM COM INTERESSES.